segunda-feira, 21 de julho de 2014

POSIÇÕES DOS TRÊS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DO BRASIL SOBRE TEMAS POLÊMICOS

O Jornal Estado de São Paulo elaborou um questionário sobre assuntos tratados em campanhas presidenciais anteriores, a exemplo do aborto, liberação da maconha, fim da gratuidade da universidade pública e do passe livre no transporte público. Veja a posição dos principais candidatos:

Legalização do aborto

Dilma: Não respondeu.
Aécio: Contra. Pretende manter a atual legislação.
Campos: Contra. 'O as
sunto é de saúde pública'.

Liberação da maconha 

Dilma: Não respondeu. Já disse que País não tem condições de 'descriminalizar droga nenhuma'.
Aécio: Contra. 'Brasil não pode ser cobaia de experiência sem sucesso comprovado.'
Campos: Contra. 'Não é objetivo do programa do candidato e não deve ser tratado em um futuro governo.'

Fim da gratuidade da universidade pública

Dilma: Não respondeu.
Aécio: Contra.
Campos: Contra.

Passe livre no transporte urbano

Dilma: Não respondeu. Após protestos de 2013, disse que proposta é 'inviável'.
Aécio: Contra. 'Pode-se manter o passe livre para setores específicos.'
Campos: A favor. Diz que técnicos já buscam formas de viabilizar passe livre.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

EDUCAÇÃO É A PRIORIDADE


Educação é questão de decisão política, portanto, a solução deve vir por essa via. Pedagogos, sociólogos, economistas, pesquisadores, institutos especializados e a imprensa contribuem, mas apenas em suas áreas. As mudanças vêm pela política. De acordo com a Constituição e a Lei de Diretrizes e Bases da educação, o ensino infantil e o fundamental são de responsabilidade municipal. 
O que desejo é chamar a atenção para o problema central da educação brasileira: a desigualdade. 
Há preocupação em prover ensino de qualidade a todos. No Brasil, estamos acostumados a celebrar a melhor escola e a tripudiar sobre a pior. O que chamamos de “escola padrão” não é padrão de nada — é o caso de uma única andorinha que, sozinha, não faz verão. Padrão de ensino existe quando o governo assumir a Educação como prioridade.

A educação não se faz com promessas, remendos, frases de efeito, escolas modelo, projetos arquitetônicos ou programas de curto prazo.
educação se faz com políticas, instituições, regras e boa gestão. No atacado, significa transformar as secretarias em instituições que sirvam para fazer as escolas funcionar — mais ou menos o contrário do que é hoje. No varejo, significa atrair e manter bons professores e diretores, estabelecer currículos e regras para o seu cumprimento e avaliação, alocar recursos de maneira eficiente e estabelecer procedimentos eficazes de gestão. Municipalizar o ensino ajuda na racionalização da rede e do uso dos recursos. Dois ingredientes adicionais são necessários: eliminar tudo que atrapalha o funcionamento das escolas e estabelecer estratégias eficazes de transição.
O diabo mora nos detalhes. Muitos prefeitos pensam que seus secretários de educação já estão fazendo isso. Já os secretários acreditam que, cumprindo ou fingindo cumprir os programas federais, vão marcar lugar na história. Ambos estão enganados. Basta olhar os resultados.
Estamos longe de oferecer um sistema educacional com padrão mínimo de qualidade. Na maioria dos casos, as escolas excelentes nas redes estaduais e municipais são aquelas que sempre foram boas, e cujos diretores corajosos resistem ao bombardeio que vem de fora. Mas, da mesma forma que uma empresa aérea não pode sobreviver apenas contratando pilotos corajosos, um sistema educacional não pode prosperar apenas com base em diretores excepcionais. O município tem que criar condições para que todas as suas escolas sejam boas. 

PT ENTROU NA MESMICE DE OUTROS PARTIDOS, DIZ LULA



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a forma de atuação do seu partido, o PT, durante entrevista à revista “Carta Capital” divulgada ontem. Ele disse ainda que não se pode permitir que “meia dúzia de pessoas” deformem a imagem do partido.
“O PT começa a errar, quando começa a utilizar as mesma práticas dos outros. Todo mundo quer muito dinheiro para se eleger alguma coisa, todo mundo quer facilidade daqui, facilidade dali”, afirmou Lula. “O partido também começou a entrar na mesmice dos outros partidos.”
Durante a conversa com o jornalista Mino Carta e o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, o ex-presidente disse que o PT foi a oportunidade de o povo criar um partido em que ele mesmo dirige.
“A tradição política do Brasil é de tribos locais. São caciques regionais”, afirmou. “É o cacique de Minas, o cacique de Pernambuco, é o cacique de São Paulo, o cacique do Rio de Janeiro.”

ZÉ FILHO RESPONDE AS DECLARAÇÕES DE MARGARETE COÊLHO


“Piauí não é caranguejo para andar para trás”, diz ele.
Durante participação na convenção do PTC, realizada na manhã do dia 30/06/2014, o governador Zé Filho respondeu às críticas da deputada Margarete Coelho (PP) à coligação governista, sobre a quantidade de partidos reunidos. Segundo ele, a vice do senador Wellington Dias (PT) critica a base porque na verdade desejaria que esses 18 partidos estivessem do lado da chapa de oposição.
“Os nossos adversários pensavam que a eleição já estava ganha, mas agora eles viram que não e estão tremendo. As críticas da deputada não têm fundamento. Nossa coligação é forte e unida. Isso faz toda a diferença. Ela critica porque queria que estes partidos estivesse com ela”, disse.
Zé Filho afirmou que o Piauí não pode cometer mais uma vez o erro de votar nos candidatos do passado. “Eles tiveram sua chance e não fizeram nada. O Piauí deve seguir para frente não é caranguejo para andar para trás. Colocar essas mesmas pessoas no poder mais uma vez é um retrocesso muito grande”, afirmou.
O governador afirmou que os adversários estariam tentando criar instabilidade na base governista. “Antes eles diziam que nós não iríamos conseguir nem mesmo montar uma chapa. Fomos à luta e montamos uma grande coligação e agora eles afirmam que é muito grande e não vai progredir. Querem nos atingir, mas não terão sucesso. O Zé não tem medo de desafios”, disse. 
 Jornal O DIA

MUNDO ESTÁ CADA VEZ MAIS URBANO

Relatório da ONU aponta que mais da metade da população do planeta vive em cidades e crescimento no número de megalópoles

Mais da metade da população mundial vive em cidades e até 2050 outras 2,5 bilhões de pessoas deverão se juntar às 3,9 bilhões que já estão nelas, principalmente em algumas das regiões mais pobres do planeta, o que representará um enorme desafio em áreas que vão de infraestrutura a emprego, passando por serviços básicos como saúde e educação. A conclusão é da revisão deste ano do relatório “Perspectivas da Urbanização Mundial”, produzido pela Organização das Nações Unidas e divulgado nesta quinta-feira.
- Administrar as áreas urbanas se tornou um dos mais importantes desafios do desenvolvimento no século XXI – diz John Wilmoth, diretor da Divisão de População do Departamento de Economia e Questões Sociais da ONU e responsável pelo relatório. – Nosso sucesso ou fracasso na construção de cidades sustentáveis será um fator importante para os avanços após a agenda de desenvolvimento da ONU de 2015.
Segundo o documento, hoje cerca de 54% da população global mora em áreas urbanas, proporção que deverá crescer para 66%, ou duas em cada três pessoas, até 2050. E grande parte deste crescimento se dará nas cidades e megalópoles com mais de 10 milhões de habitantes em países da Ásia, África e América Latina, cujo número também está aumentando. Só Índia, China e Nigéria responderão por 37% da alta na população urbana mundial entre 2014 e 2050, acrescentando 404 milhões, 292 milhões e 212 milhões de pessoas respectivamente.
O relatório destaca ainda que em 1990 havia apenas dez megalópoles com mais de 10 milhões de habitantes no mundo, que eram o lar de 153 milhões de pessoas, ou menos de 7% da população mundia. Já hoje são 28 megalópoles, onde estão 453 milhões de pessoas, ou cerca de 12% da população mundial. Destas, 16 estão na Ásia, quatro na América Latina, três na África e Europa e duas na América do Norte. Apesar disso, cerca da metade da população urbana global ainda está em cidades menores, com menos de 500 mil habitantes.
O Globo

DILMA E O GOVERNO QUE NÃO DEU CERTO




Neste momento em que a presidente Dilma Rousseff se dispõe a se reeleger, é importante lembrarmos que a expectativa dos brasileiros em relação a ela era muito mais favorável quando foi candidata pela primeira vez. De fato, naquela oportunidade ela surgia ungida pelo presidente Lula e era apresentada ao País como uma pessoa de grande capacidade administrativa, capaz de iniciar um período de crescimento da economia e de melhora das condições de vida de cada um de nós.
Não foi o que aconteceu. Com ela, o País debruçou-se em plano inclinado numa crise que atingiu quase todos os setores, mas em especial a economia, em desaceleração permanente e com a inflação ascendente, que Dilma decididamente não sabe como controlar. Além disso, não logrou conter o avanço da corrupção, que se tornou marca registrada de seu governo, sobretudo na Petrobrás.
A propósito, basta ligar a televisão para verificar uma suspeita insistência de propaganda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que tem monopólio em sua área de atividade, e também do Banco do Brasil e da Petrobrás. Esses órgãos do governo, rasgando dinheiro com publicidade, no momento em que os partidos políticos precisam de fundos para a campanha eleitoral, causam a impressão de investimento com finalidade certa: caixa para a campanha eleitoral.
Logo no início, ao formar o Ministério, a nova presidente agiu sem adotar um critério que preservasse o interesse público e distribuiu cargos a pessoas que não mereceriam recebê-los. Por esse deslize acabou sofrendo seguidos solavancos, decorrentes de escândalos envolvendo avanço no dinheiro público. O administrador público é guindado ao cargo para cuidar de uma coisa que não lhe pertence. Daí a necessidade de ser extremamente escrupuloso e, no mínimo, honesto.
Infelizmente, verificou-se que interesses individuais prevaleceram sobre interesses públicos e a administração se processou em muitos casos como se os bens de todos pertencessem aos próprios administradores. O pior de tudo é que os escândalos na Petrobrás e nos ministérios, com demissões e episódios escabrosos sempre renovados, propagaram uma fragilidade institucional danosa para a República.
O mais grave é que não obstante esses escândalos, decorrentes de escolhas erradas, Dilma não aprendeu com os erros e continuou a escolher gente ruim para o seu governo. É inacreditável que a presidente não tenha tido o cuidado de avaliar melhor as pessoas às quais entregaria fatias do poder. É igualmente inacreditável que não se lembrasse de que o exemplo do mensalão indicava claramente a necessidade colocar gente séria e competente ao seu lado.
A fragilidade e a mediocridade de sua equipe podem ser facilmente aferidas pela circunstância de que a grande maioria de seus 39 ministros nem sequer conseguiu ser conhecida pela população. Se a escolha do candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) à Presidência da República dependesse da escolha de algum desses ministros, bem como do destaque por eles alcançado, é muito provável que houvesse dificuldade para chegar a um nome.
A escolha dos ministros sempre ficou marcada pela concessão de poder em troca de apoio político. Nunca se levou em conta, como se fazia necessário, a real aptidão do escolhido para gerir dinheiros públicos e tomar decisões que afetam a vida de milhões de brasileiros.
É normal que numa democracia se realizem negociações de caráter político-partidário para a composição do governo, mas isso deve ser feito com elevação, com grandeza, e não como uma forma de comprar apoio no Congresso Nacional, como se fosse um mercado. Para aprovar leis, e causar a impressão de que está governando, a presidente cedeu o tempo todo a pessoas de biografia ruim, nada escrupulosas, como José Sarney e os atuais presidentes do Senado (Renan Calheiros) e da Câmara dos Deputados (Henrique Eduardo Alves). Essas transações, lamentavelmente, são marca do governo de Dilma Rousseff e ficarão na sua biografia para sempre.
Outro ponto em que falhou ao extremo foi a indiferença, quase desprezo, à forma como milhões de brasileiros se deixaram contaminar pela degradação das drogas e pelo crime organizado, fazendo do Brasil um dos países mais inseguros do planeta. Talvez pela primeira vez em sua História, o Brasil inverteu em parte o ciclo de imigrações e passou a registrar a triste fuga de brasileiros para outros países, mais seguros, onde as famílias não precisam viver em casas protegidas por grades e com enormes preocupações. Esse fluxo ainda não é muito expressivo, mas, lamentavelmente, existe.
A entrada clandestina no Brasil de toneladas de cocaína, craque e maconha ganhou fôlego em seu governo. Essas drogas são produzidas em países vizinhos e aqui chegam com facilidade, em razão de termos com eles uma fronteira de mais de 10 mil quilômetros.
Apesar de tais substâncias virem desses países amigos, não se viu nenhum esforço efetivo do governo de Dilma Rousseff em trabalho de diplomacia, e até mesmo de investimentos, que levasse à redução da produção de drogas. Se produzidas, elas aqui chegam, tornando claro que o fundamental é impedir a produção.
Isso talvez custasse menos do que o combate ao uso da droga. Infelizmente, entre os ministros que não alcançaram o menor destaque, nem demonstraram a necessária competência, está o da Justiça, ótimo para falar e dar entrevistas, mas que não teve sucesso algum no combate ao narcotráfico. A ressaltada apreensão de toneladas de maconha e cocaína, que a toda hora é divulgada, significa tão somente que as drogas continuam a entrar no País, quando o que se espera é que não entrem.
Nesse ponto, portanto, de muita relevância porque diz respeito à segurança de cada um de nós, o governo Dilma falhou inexoravelmente. Antes dela já era ruim; com ela ficou muito, mas muito pior.
*ALOÍSIO DE TOLEDO CÉSAR – O ESTADO DE S.PAULO


GRUPO DE ORAÇÃO "TERÇO DOS HOMENS" É DESTAQUE NOS FESTEJOS DE SÃO JOÃO BATISTA EM SÃO JOÃO DA CANABRAVA - PI



Com a missão de resgatar para o seio da Igreja de Cristo homens de todas as idades, o Grupo de Oração "Terço dos Homens" foi o destaque nos festejos de São João Batista no ano de 2014 em São João da Canabrava - PI. Com por mais de três meses de fundado se reunindo semanalmente às quartas-feiras na comunidade católica de São João da Canabrava - Pi, o grupo já conta com dezenas de homens sendo um dos grupos mais promissores da comunidade.



O Coordenador do Grupo, Professor Carlos Leal, entende que a presença masculina na Igreja é imprescindível para a formação da família e de uma sociedade cristã. O Terço dos Homens é um exemplo de fé e devoção.  A oração do terço, além de nos conduzir para a oração, leva-nos a meditar sobre os principais mistérios da redenção que Cristo nos oferece. Com a meditação do mistério redentor, também lembramos Maria de Nazaré, que assumiu a maternidade divina fazendo a vontade de Deus, dando-nos o Salvador. Este foi o jeito que o Pai escolheu para nos dar seu único Filho. 



Realmente, o Terço dos Homens é uma nova irrupção da graça do Espírito Santo na Igreja do Brasil. O homem rezando o terço é algo novo e interessante. Até então, parecia que esta devoção era uma coisa reservada às mulheres. Finaliza Carlos Leal.